domingo, 20 de agosto de 2006

ok. eu entro.(...daí)

4 comentários:

wind disse...

Xiiiiiiiiiii, nesse carrito também eu entrava:)
Adoro carros!
lol

Rosalina Simão Nunes disse...

eu, sinceramente, gosto de qualquer carro que me leve aonde queira ou precise de ir.

este, por acaso, chamou-me a atenção não por ele, em si, mas pelo pormenor da porta aberta: um claro convite.

e, claro que, também, imaginei logo que alguém "escondido pelo fim da foto" me abria a porta - gesto, hoje em dia, tão esquecido e de que eu gosto tanto. :p

Unknown disse...

...esse "gesto de abrir a porta", faz-me lembrar um casamento que fui há uns anos atrás, era eu o padrinho do noivo juntamente com uma amiga comum, que tinha a mania do status e protocolo.
Uns dias antes do evento, insistiu em se encontrar comigo para treinarmos juntos todo o procedimento protocolar, deste o chegar à igreja até ao copo de água altura onde os “maricotes” poderiam abrandar, devido ao carácter mais informal.
Do imenso pacote de salamaqueques, brilhantemente delineado por ela diga-se, fazia parte um abrir de porta que eu teria de fazer à madame, na porta da igreja.
Acontece que, na boa tradição nupcial, a chuva abençoou o casamento, e os meus sapatinhos “Italian Fashion” de sola de couro, não se adaptaram muito bem ao empedrado escorregadio da ampla frente da igreja, juntamente com a precipitação/nervosismo/desembaraço com que abordei o acto. Resultado: espalhei-me ao comprido, e ainda levei com a porta na cabeça, pois a criatura empertigada com a gaffe, abriu a porta quando eu ainda estava no chão ao lado do carro.
Entre “coitados” e gargalhadas só tive o discernimento de dizer em voz alta e segura que tinha sido contratado pelo noivo para animar o pessoal antes do casamento.
Ainda hoje não perdoei aquela “tia” nascida em “berço de ripa de pinho” o facto de à força de querer parecer o que não é, arrasta muitos para o ridículo.

Rosalina Simão Nunes disse...

ai jotabê, o que me estou a rir.
[gargalhadas]


é que claro que jamais "obriguei" alguém a abrir a porta. se assim fosse, certamente, não sentiria o gesto como sinto.

quando acontece tem de ser espontâneo. nunca forçado.