quarta-feira, 17 de junho de 2009

Actividade 4 - criação de um REA (OER) em formato áudio



FICHA DESCRITIVA

Designação -
A história do teatro, na 1ª pessoa

Breve Descrição - Numa hipotética visita do Teatro (personificação) a uma Escola, este conta a um grupo de alunos a história da sua vida, fazendo referência a importantes nomes da dramaturgia antiga. É feita uma breve introdução, dando início ao estudo de uma nova unidade didáctica - O texto dramático -, orientando os alunos para a Actividade que se pretende desenvolver.

Público alvo - 9º Ano (Língua Portuguesa)

Endereço onde está disponível - http://rosalinasnunes.podbean.com/2009/06/17/a-historia-do-teatro-na-1%C2%AA-pessoa/

Outras informações - A leitura é feita pelos alunos do grupo A Hora das Palavras, projecto desenvolvido no âmbito do PNL, do Agrupamento Dr. João das Regras (2008/09)

Detalhes de utilização - O recurso ao Podcast introduz o estudo do Texto Dramático, no 9ºAno. A actividade, designada por Breve História do Teatro, tem como objectivo identificar a Grécia como o berço do teatro e conhecer nomes de dramaturgos antigos, gregos e latinos, bem como a identificação de Gil Vicente, enquanto pai do teatro português.

Na disciplina e-Português, na Plataforma Moodle da Escola, no espaço reservado para o 9ºAno, com recurso a uma etiqueta será apresentada a Actividade cujas tarefas serão:

  • 1ª tarefa - Audição do podcast, identificando os nomes dos autores referidos que depois irão servir de escolha para a formação de equipas, usando-se para o efeito o Referendo como ferramenta;
  • 2ª tarefa - Construção, em equipa, de um wiki com a identificação do dramaturgo: breve biografia, género dramático cultivado, contextualização e sinopse das obras mais importantes.
  • 3ª tarefa - Num Fórum de discussão, cada uma das equipas apresenta sumariamente o seu dramaturgo, ficando responsável por responder a questões colocadas pelos outros grupos sobre a vida e obra do autor que estudou.
Na descrição da actividade, os alunos serão ainda informados das competências a desenvolver, recursos, duração e critérios de avaliação.
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quinta-feira, 11 de junho de 2009

(...)

De acordo com o procedimento previsto, os agrupamentos e as escolas indicam um professor de Língua Portuguesa para cada um dos ciclos (2.º e 3.º), para receber formação, que ficará responsável por coordenar a implementação do programa no respectivo agrupamento ou escola.

Os agrupamentos indicam o coordenador de departamento para estas funções ou outro professor de Língua Portuguesa que considerem ter condições para o fazer, no caso de o coordenador não ser professor de Língua Portuguesa. Podem indicar um responsável pelos dois ciclos (2.º e 3.º) ou dois responsáveis, um para o 2.º ciclo e outro para 3.º ciclo, dependendo da dimensão do agrupamento.

(...)

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Realmente, esperava-se que algo do género acontecesse.

Na minha opinião, este processo já se deveria ter iniciado no início do, ainda, presente Ano Lectivo. Uma vez que, primeiro, tem de se proceder à formação dos Coordenadores e depois estes têm de formar os professores da respectivas escolas. Ora, a primeira fase deveria ter-se processado neste ano, para que, para o ano, os restantes professores fossem formados.

Assim, o que vai ocorrer é que, enquanto têm formação, os coordenadores terão, em simultâneo, de a estar a passar aos restantes colegas, já que as alterações entram em vigor em 2010/11. Portanto, para quem conheça bem o que se passa numa escola, porque lá está todos os dias: vai dar confusão.

Outro aspecto que me parece pertinente levantar sobre esta situação é a análise do primeiro parágrafo que transcrevo.

Afinal, quantos professores são indicados pelas escolas? É que um professor para cada um dos ciclos dá dois professores, logo, ainda na mesma frase, para haver concordância, deveria estar escrito: que ficarão responsáveis por coordenar a implementação do programa no respectivo agrupamento ou escola.

Será que os novos programas alteraram a regra da concordância?!

Em relação ao segundo parágrafo transcrito, abstenho-me de comentar o facto de se achar que pode ser possível ter como coordenador um professor que não seja professor de Língua Portuguesa. Se comentasse, teria de usar de linguagem imprópria.

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quarta-feira, 10 de junho de 2009

domingo, 7 de junho de 2009

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E assim se fez história. Parabéns.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Politicamente correcto


Este post vai ficar lamechas, piegas. Talvez não devesse escrever as palavras que se seguem, mas sou mulher de impulsos e, ultimamente, tenho refreado os meus, em prol de uma luta que, quanto a mim está perdida, porque as pessoas que se movem, neste momento, no tabuleiro de xadrez a que me reporto, não tiveram a ousadia de arriscar.

Isso é um facto que me parece incontornável. Lutar por princípios, fazer ouvir a nossa voz fundamentada em valores é, hoje, politicamente, incorrecto. O que é válido é estar silencioso. O que importa é fingir. Aparentar uma calma que não existe, até porque essa só se sente nos olhos. Mas isso os outros não sabem. Ainda não aprenderam.

Pessoas que se manifestem de outra forma, que tenham, claramente, opinião, que a façam ouvir e a saibam fundamentar são elementos que se devem ostracizar. Não ao ponto de as silenciar de todo. Não. convém que elas achem que até têm valor, uma vez que interessa que continuem a trabalhar. Porque trabalhar a sério, produzir situações válidas, neste caso, do ponto de vista pedagógico, é raro, hoje em dia. Por isso, que falem, mas não no meio dos outros. Que opinem, mas de forma a que possam ser silenciadas.

Acima de tudo que se ache que essas pessoas estão a ser controladas. Desde que assim aconteça, todos ficam felizes. Todos se sentem bem.

E essas pessoas?

Essas não importam.

Isso pensam eles.