segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Activity 1 - Online teaching techniques / annotated bibliography

EDITORIAL
In the first activity of the Unit 2 from  uc Pedagogical Processes in ELearning, it was been proposed that we should  find, study and share resources that are related to online teaching techniques and than we should make an annotated bibliography.

I adopted the following guideline, first, I searched for materials that speak of the impact of technology in learning. Then I researched online tools available to support the computer mediated education.


IMPLEMENTING THE SEVEN PRINCIPLES: Technology as Lever - What had motivated me to read this article, written by Arthur W. Chickering and Stephen C. Ehrmann, was the expression  'techonology as lever' used in the title, since I also think that the introduction of new technologies in education is inevitable in the development of an Information Society. In this article, published in 1996 (AAHE Bulletin, October, pp.. 3-6) and updated in January 2008, the authors present seven principles of good practices for success of online learning by use of computers, video and telecommunications in education online, running the technology as a lever for the success of online learning. In 2008, when it is updated, Ehrmann summarizes strategies that have been developed in order to circulate the idea of the seven principles and at the end he refers to an article ( "Using Technology to Make Large-Scale Improvements in The Outcomes of Higher Education : Learning From Past Mistakes" - January/February, 2002) which lists the reasons why the technology, even had helped to arouse interest in these principles, came, too, on the other hand, be inappropriate to ensure real improvements in learning.


Technology, Teaching, and Learning (in Siemens and Tittenberger, Handbook of Emerging Technologies for Learning, March, 2009, 61 pages) - I start by point  the fifth point: Teaching with Technology. Here, the authors refer to the seven principles that I mentioned in previous bibliographical note, concluding that these aspects are "suffice as an introduction to the similarity of teaching well with technology and teaching well in a classroom". However, because this annotated bibliography is about  teaching online, I think is relevant, in this context,  highlight the point 7.3. - Online Learning and 8. - Move to Facilitation. In the first are given platforms where the courses completely online and alternatively, we have the possibility of offering courses through a combination of blogs, email, podcasts, and group-based activities. In the next point, and as facilitators of education, the authors show  a variety of tools that we could be used as online teaching techniques that we could include in this classification of online teaching techniques for computer-mediated communications. To conclude this note, I would also like to mention the third aspect of this chapter: Personal Learning Environments. In this respect, the authors write that the rapid growth of social technologies, using  various tools, such as blogs, wikis, social networking tools, Social bookmarkingt have been replacing Learning Management Systems (LMS).

Top 100 Tools for Learning – a meditation  - In this post, dated November 18, therefore, quite recent, Michael Hanley presents a list of 100 tools for learning of 2009, made by Jane Hart. What I found most interesting in this post was the interactivity that it allowed in comments, among the various participants, which leads me to conclude that, regardless of the tool, above all, the key is knowing how to motivate the participation.

REFLEXÃO

In this reflection, I will highlight one aspect that arise in the last reference (Top 100 Tools for Learning - a meditation) mentioned in the Annotated Bibliography and that now, reading the articles, I consider relevant to point out:

       What I found most interesting in this post was the interactivity that it allowed in comments, among the various participants, which leads me to conclude that, regardless of the tool, above all, the key is knowing how to motivate the participation.

 I believe that this aspect in online learning is very important to promote learners participation. In Section 8 that I quote in reference (Technology, Teaching, and Learning), the authors also give prominence to this aspect: "Through access to resources and experts, learners are guided to explore content and ideas, and engage actively in conversation with each other, the instructor, and often, members of the larger discipline." Maybe it was for this reason, because I feel the importance of promoting conversation, which, in the second activity of this unit, I have chosen to develop a teaching resource - the Forum - which promotes the discussion of the learning activities suggested by Siemens and Tittenberger in Section 9 (Teaching and learning activities) of their article .


* Edited the February 25, 2010, to add the relfection and some data information that I highlighted with color pink.
 
 PORTUGUESE VERSION / VERSÃO PORTUGUESA

EDITORIAL

Na segunda  actividade da Unidade 2 da uc Processos Pedagógicos em ELearning,  foi-nos proposto que encontrássemos, estudássemos e partilhássemos materiais que estivessem relacionados com as técnicas de ensino online e que fizéssemos uma bibliografia anotada.

Adoptei a seguinte linha de orientação: primeiro, procurei materiais que falassem do impacto da tecnologia nas aprendizagens. Depois, tentei pesquisar sobre ferramentas disponíveis online que permitam apoiar o ensino mediado por computador. 



IMPLEMENTING THE SEVEN PRINCIPLES: Technology as Lever - O que motivou a leitura deste artigo, da autoria de Arthur W. Chickering and  Stephen C. Ehrmann,  foi o facto de ser usada no título a expressão tecnologia como alavanca, uma vez que, também  acho que  a introdução de novas tecnologias no ensino é inevitável no desenvolvimento de uma Sociedade de Informação. Neste artigo, publicado em 1996 (AAHE Bulletin, October, pp.  3-6.) e actualizado em Janeiro de 2008, os seus autores apresentam sete princípios de boas práticas que permitem utilizar, da melhor forma, a tecnologia como alavanca  para o sucesso do ensino online, pelo recurso aos computadores, ao vídeo e às telecomunicações no ensino online, funcionando a tecnologia como alavanca para o sucesso do ensino online. Em 2008, aquando da sua actualização, Ehrmann apresenta sucintamente estratégias que têm sido desenvolvidas no sentido de fazer circular a ideia dos sete princípios e no final faz referência a um artigo ("Using Technology to Make Large-Scale Improvements in The Outcomes of Higher Education: Learning From Past Mistakes" -  Janeiro / Fevereiro, 2002) onde apresenta as razões pelas quais a tecnologia, embora tenha ajudado a despertar o interesse por esses princípios, veio, também, por outro lado,  a revelar-se inadequada  no garante de melhorias efectivas na aprendizagem.

Technology, Teaching, and Learning (in Siemens and Tittenberger, Handbook of Emerging Technologies for Learning - Março, 2009, 61 páginas) - Começo por indicar o quinto ponto:  Teaching with Technology. Aqui, os autores fazem referência aos sete princípios que indiquei na anterior nota bibliográfica, concluindo que esses aspectos são "suffice as an introduction to the similarity of teaching well with technology and teaching well in a classroom. " No entanto, sendo esta bibliografia anotada sobre técnicas de ensino online, é pertinente, nesse contexto, dar destaque ao aspecto 7.3. - Online Learning e 8. - Move to Facilitation. No primeiro, são indicadas plataformas onde os cursos totalmente online podem ser ministrados e, como alternativa, é apresentada a hipótese de oferecer os cursos através de uma combinação de blogs, e-mails, podcasts, e actividades baseadas em grupos. No ponto seguinte, e como facilitadores do ensino, são apresentadas várias ferramentas que podem ser usadas como técnicas de ensino online já que as poderíamos incluir nesta classificação das técnicas para o ensino online mediadas por computador. A terminar esta nota, gostaria ainda de referir terceiro aspecto deste capítulo: Personal Learning Environments. Neste aspecto, os autores escrevem que o rápido crescimento das tecnologias sociais, com a utilização das várias ferramentas, por exemplo, blogs, wikis,  Social networking tools, Social bookmarkingt, têm vindo a substituir  Learning Management Systems (LMS). 


Top 100 Tools for Learning – a meditation - Neste post datado de 18 de Novembro, portanto, bastante recente, Michael Hanley apresenta a lista das 100 ferramentas de aprendizagem de 2009, feita por Jane Hart. O que achei mais interessante neste post foi a interactividade que ele permitiu, nos comentários, entre os vários participantes, o que me leva a concluir que, independentemente da ferramenta, importa, acima de tudo, saber estimular a participação.

REFLEXÃO

Nesta reflexão, irei destacar um aspecto que aflorei na última referência (Top 100 Tools for Learning – a meditation ) citada na Bibliografia Anotada e que agora, relendo os artigos, considero pertinente sublinhar:  

O que achei mais interessante neste post foi a interactividade que ele permitiu, nos comentários, entre os vários participantes, o que me leva a concluir que, independentemente da ferramenta, importa, acima de tudo, saber estimular a participação.

Julgo que este aspecto, no ensino online, seja bastante importante: promover a participação. dos estudantes. No ponto 8 que cito na referência (Technology, Teaching, and Learning), os autores dão também destaque a esse aspecto: "Through access to resources and experts, learners are guided to explore content and ideas, and engage actively in conversation with each other, the instructor, and often, members of the larger discipline." Talvez tenha sido por esta razão, por sentir a importância de promover a conversação, que, na segunda actividade desta unidade, tenha optado por elaborar um recurso pedagógico - o Fórum - que promove a discussão, uma das actividades de aprendizagem sugerida por Siemens and Tittenberger, no ponto 9 (Teaching and learning activities) do seu artigo.

domingo, 15 de novembro de 2009

Activity 4 - Role Play

Taking  part in a simple role play which intends to give more insight in the facets of freedom presented in the readings.

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Inês Gouveia is a young mother of 25 years. At fifteen she became pregnant and   during three years she failed to attend school. At age 18, began working in a small company and in the evenings, completed the high school. Her daughter is now ten years old and Inês thought it was the right time to start her studies, because she wants to improve her standard of living and give the child better conditions, for example, moving to her own home , as far she has lived until now with her parents, because economic reasons. Let us hear the testimony of Inês:

When I started looking for a university that would meet my needs, I encountered some problems. I could not leave my daughter alone with my parents and, especially, I should not stop working. I live in a town where there is no university. The nearest is about 20 kilometers and has not evening classes.

A friend told me about the distance learning using new communication technologies (audio conferencing, video conferencing and computer mediated communication - CMC). I looked for information and I enjoyed the freedom of time and space, the two characteristics that, in a model of classroom teaching, were a big problem for me.
In fact, the CMC can be completely independent of time (available, ideally 24 / day, 365 days / year) providing instant access to information and a system of asynchronous communication between partners. Essential for me, too, in order to be with my daughter, is the fact that I can choose where I study - freedom of space.
I enrolled in a management course and I am very happy, since I'm able to combine studies with work and the assistance to my daughter.


PORTUGUESE VERSION / VERSÃO PORTUGUESA

Fazendo parte de um simples role play que pretende dar mais informação sobre os aspectos de liberdade apresentado nas leituras.
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Inês Gouveia é um jovem mãe de 25 anos. Aos quinze anos engravidou e durante três deixou de frequentar a Escola. Com 18 anos, começou a trabalhar numa pequena empresa como administrativa e, à noite, concluiu o secundário.
A filha tem agora dez anos e a Inês achou que era a altura certa para recomeçar os seus estudos, uma vez que pretende melhorar o seu nível de vida e proporcionar à filha outras condições, por exemplo, mudar para uma casa sua, já que até agora tem vivido na casa dos pais, por questões económicas.
Ouçamos o testemunho da Inês:

Quando comecei à procura de uma Universidade que pudesse responder às minhas necessidades, deparei-me com alguns problemas. Não podia deixar a minha filha sozinha com os meus pais e, principalmente, não podia deixar de trabalhar. Vivo numa vila onde não há Universidade. A mais próxima fica a cerca de 20 quilómetros e não tem ensino nocturno.
Uma amiga falou-me no Ensino a Distância  com recurso às novas tecnologias de comunicação (audioconferência, videoconferência e comunicação mediada por computador - CMC). Fui-me informar e gostei muito da liberdade de Tempo e Espaço, as duas características que, num modelo de ensino presencial, mais me condicionavam.
De facto, a CMC pode ser completamente independente do tempo (disponível, idealmente, 24 /dia e 365 dias/ ano) fornecendo acesso instantâneo à informação e um sistema de comunicação assíncrona entre os parceiros. Essencial para mim, também, a fim de poder estar junto da minha filha, é o facto de haver total liberdade espacial, uma vez que, frequentando um curso neste modelo, são os alunos que escolhem o local a partir do qual querem estudar.
Inscrevi-me num Curso de Gestão e estou muito satisfeita, uma vez que me está a ser possível conjugar os estudos com o trabalho e o acompanhamento da minha filha.

sábado, 7 de novembro de 2009

Tema 1 - Construção do conhecimento

Na primeira actividade da unidade curricular de Concepção e Avaliação em E-Learning, foi-nos pedido que, depois de uma leitura geral de dois textos, os traduzíssemos, em trabalho colaborativo, com vista a identificar, a partir dos textos, o conjunto de factores apontados como responsáveis pelo sucesso/qualidade dos cursos online. Neste post, onde descrevo o processo de desenvolvimento desta actividade, encontram-se os links, quer para a minha participação na tradução do texto, quer para o resultado final das traduções, resultante do trabalho colaborativo.

A última tarefa da actividade foi a discussão geral, em Fórum,  tendo como base a participação individual de cada um onde ser pretendia que fosse feita a identificação do conjunto de factores apontados como responsáveis pelo sucesso/qualidade dos cursos online.

Registo aqui a minha participação individual, bem como reflexões resultantes da interacção  com os colegas e Professora.
O registo das minhas intervenções terá sempre como fundo o cinzento.
1ª PARTICIPAÇÃO
Domingo, 1 Novembro 2009, 09:15
(...) Portanto, tendo como base a leitura deste texto ["Approaches to E-learning quality Assessment" ] e as conclusões a que chegaram as suas autoras, julgo que fazer uma lista de factores unânimes de qualidade / sucesso dos cursos online seja tarefa complicada, uma vez que dependerá do modelo que se siga. Parece-me, no entanto, que será consensual reconhecer que o e-learning está definitivamente associado às novas tecnologias e que aliado a esse facto estarão as novas formas de aprender e a criatividade. Portanto, atrever-me-ia a afirmar que neste texto só é possível identificar, sem discussão, um factor de qualidade / sucesso dos cursos online: a necessidade de envolver na concepção dos cursos online especialistas em educação, E-learning e equipas de designers.

Julgo que seja neste ponto que os dois textos se cruzam, já que ,em "Reflections on teaching and Learning Online:Quality program design, delivery and support issues from a cross-global perspective", os autores reflectem sobre o desenho dos programas e seu consequente desenvolvimento nos cursos online, partindo de uma experiência colaborativa.

Nesse trabalho reflexivo, a experiência entre as duas universidades é analisada em dois capítulos, estando estes divididos em subtemas, resultantes do debate.
Dessa reflexão emergiram três questões:
 - a necessidade de garantir o apoio à equipa de professores no decurso do desenvolvimento dos cursos;
 - a necessidade de garantir o apoio aos alunos nas suas aprendizagens em classes virtuais;
 - a necessidade de garantir apoio administrativo quer aos alunos quer aos professores antes, durante e após os cursos online. 
Assim, e procurando sintetizar a leitura que fiz dos dois textos, julgo que seja possível sugerir os seguintes factores apontados como responsáveis pelo sucesso/qualidade dos cursos online:
 - Concepção dos cursos online garantida por especialistas em educação, E-learning e equipas de designers;
 - Apoio à equipa de professores no decurso do desenvolvimento dos cursos;
 - Apoio aos alunos nas suas aprendizagens em classes virtuais;
 - Apoio administrativo quer aos alunos quer aos professores antes, durante e após os cursos online.
Por fim parece-me pertinente referir dois aspectos que podemos ver referenciado em Penna & Stara (2008), na primeira parte do seu trabalho: o facto da qualidade da avaliação de e-learning ser, ainda, uma questão em aberto e a educação a distância baseada na Internet ser, hoje em dia, a tecnologia dominante do e-learning. Qualquer factor de sucesso/qualidade terá sempre que ter em conta este enquadramento.
      2ª PARTICIPAÇÃO

      Contextualização
      Na discussão geral do grupo / turma, a professora fazendo um ponto da situação sobre as participações até então havidas, conclui a sua intervenção da seguinte forma:
      "Ou seja, cabe sempre ao professor, pelo menos em parte, motivar os seus alunos. Será que motivar, no âmbito de um curso online, assume características particulares? Terá nestes contextos  a motivação intrínseca um papel mais determinante? Como operacionalizar a motivação extrínseca? Enfim, parece que há mesmo muitos aspectos a merecer investigação neste domínio...."
      Estas palavras deram origem a seguinte reflexão da minha parte:
      [Terça, 3 Novembro 2009, 02:30]
      Procurando reflectir sobre as questões levantadas pela Professora, penso que, num curso online, a motivação assume características particulares. Quantas vezes, no exercício das minhas funções, enquanto professora, tendo motivado alunos para participarem em actividades ou para se interessarem pelas matérias, sinto da parte deles necessidade de me mostrarem que ficaram com vontade de fazer e saber. E isso é manifestado das mais variadíssimas maneiras. Às vezes, até, de uma forma exagerada... Mas eu sei que, primeiro, eles estavam desmotivados, segundo, que ficaram desmotivados porque vejo. A comunicação é face a face. 
      Ora, aqui, neste ambiente, essa visibilidade não existe. E creio que haverá mesmo dificuldade por parte dos professores em terem conhecimento das desmotivação dos alunos, a não ser que estes o escrevam.
      Por isso, pergunto-me eu, agora, quando falamos de desmotivação em cursos online, estamos a falar do quê? Por exemplo, eu continuo motivada para este curso, no entanto, neste momento, reconheço que estou a passar por uma fase de maior 'reclusão', isto é, tenho a sensação que a minha participação nos Fóruns é menor. Será esse um indício que me deverá fazer ponderar sobre a minha motivação em relação ao curso? Será que a minha sensação está errada? 
      Afinal, a minha reflexão acabou por se traduzir em mais questões...
      Na sequência desta intervenção, duas colegas entraram em diálogo comigo, tendo uma delas colocado a seguinte questão:
      "(...)qual é o aspecto mais valorizado por um professor online: o número de participações, mesmo que algumas delas não sejam tão construtivas e sejam apenas uma forma de dizer "eu estou aqui, atento, mas sem mais nada a acrescentar" ou um número mais reduzido de participações, mas com mais qualidade e mais construtivas para a continuidade da discussão?"
      Tentando responder à questão colocada, escrevi:
      3ª PARTICIPAÇÃO
      [Quarta, 4 Novembro 2009, 22:02]
      Pois, não sei dar resposta à sua questão, isto porque me parece que, estando-se a discutir a motivação dos alunos, não me parece que os indícios se devam recolher a partir da valorização que o professor dê às participações, uma vez que aí estaríamos também a avaliar a motivação... A motivação é avaliada?
       ______
      Referências

      Activity 3 - review on two learning objects published by colleagues

      Two learning objects about Cooperative Fredoom:

      How can microblog promote cooperative learning communities? - Colleagues used as a tool in the construction of their's object, VoiceThread, enabling and promoting online interactivity. And, in fact, so far have, several people had participated in the discussion. Those arguments, particularly, in this panel, it seems to me that microblogging is considered an excellent resource, facilitator of interactivity, allowing, in particular, the sharing of information very quickly. Remains under discussion if it will promote learning in cooperative communities, since there is no evidence to prove their effectiveness on this area. It may be a problem to investigate.
      Colleagues, using images, present forms of communication that can be used in cooperative learning, referring to, and quoting, Morten Paulsen, that asynchronous communication is the preferred form of communication in cooperative learning environments. And that giving preference to discussion forums, more people can enjoy reading the messages, instead of using the mail where communication is one to one. Morten Paulsen, in the quote on the subject that colleagues show, argues that the forums are usually organized and structured in themes or topics, however, and interestingly, the image that colleagues used to illustrate this idea was a set of colored wires, that seems to be disorganized, not showing any kind of structure...
      Still on the choice of images, since I saw this object, at the first time, I'm thinking  in the first photo used in the resource: the  handover moment in a relay race.
      Relay race, in athletics, means a route which is made up of several members of a team. Each element performs the route as it shall, beetween the areas of transmission, which provides for the regulation. That is, it is a proof  where the group working is essential and without which the ultimate goal of the group is not reached. I think this essay approaches the concept of collaborative learning, since is required that students sink or swim together, as we read this article by Morten Paulsen, when he defines Collaborative learning:

           Collaborative learning requires participation in a learning community, but limits individual flexibility. One may say that collaborative learning requires that students sink or swim together. Collaborative learning is common in online education offered by traditional face-to-face institutions.


      And this is where I think appropriate to introduce the analysis of the second object by Sandra Brás: The Learning partner, once, describing an example of partnership in the study, gives us the basics of learning the theory of Cooperative fredoom.
      Sandra has built a very simple story, using as a tool toonlet - a resource that requires particularly concise writing.
      In this short cartoon we meet Mary, a student who chose online education because of the freedom and flexibility that education online  allows. However, she recognizes that, sometimes, the learning is too lonely, and then joins with to the program of NKI that promotes learning in partnership. Once she had  uploaded her profile, she find a partner, John, to whom she discusses the issues. Both show, on the end of the cartoon, very pleased with the partnership, as the results improved and John reveals that it intends to maintain  that cooperation until the end of his studies.
      So, this is a process of learning that promoted some benefits of individual freedom and other benefits of cooperation in a learning community online.




      PORTUGUESE VERSION / VERSÃO PORTUGUESA

      Reflexão crítica sobre dois materiais criados, no âmbito do estudo da teoria da Cooperative Fredoom


      How can microblog promote cooperative learning communities? Os colegas usaram, como ferramenta, na construção do seu objecto,  o VoiceThread, permitindo e promovendo a interactividade online. E, de facto, até ao momento foram várias as pessoas que participaram na discussão. Pelos argumentos apresentados, particularmente, neste painel, parece-me que o uso do microblog é considerado um excelente recurso facilitador da interactividade, permitindo, particularmente, a partilha de informação de forma muito rápida. Continua em discussão se promoverá a aprendizagem em comunidades cooperativas, uma vez que não haverá evidências que provem a sua eficácia, nesse domínio. Talvez seja uma problemática a investigar. 
      Os colegas, usando imagens, apresentam as formas de comunicação passíveis de serem usadas numa aprendizagem cooperativa, referindo que, e citando Morten Paulsen,  a comunicação assíncrona é a forma preferencial de comunicação em ambientes de aprendizagem cooperativa, dando preferência aos Fóruns de discussão, uma vez que, usando os fóruns, mais pessoas poderão usufruir da leitura das mensagens, em vez de usar o mail onde a comunicação é de um para um. Morten Paulsen, na citação que os colegas apresentam sobre o assunto, argumenta que os fóruns são geralmente organizados e estruturados em temas ou tópicos, no entanto, e curiosamente, a imagem que os colegas usaram para ilustrar esta ideia foi um conjunto colorido de fios que me parecem estar desorganizados, não apresentando qualquer tipo de estrutura...
      Ainda sobre a escolha das imagens, desde que vi o trabalho, pela primeira vez, que tenho andando a pensar na primeira foto usada no recurso: o momento de passagem de testemunho numa corrida de estafetas.
      Estafeta, em atletismo, designa um percurso feito por vários elementos de uma equipa. Cada elemento realiza o trajecto que lhe compete, dentro do limite das zonas de transmissão que o regulamento prevê. Isto é, trata-se de uma prova em que o trabalho de grupo é essencial e  sem o qual o objectivo final, do grupo,  não é  atingido. Parece-me que esta descrição se aproxima do conceito de aprendizagem colaborativa, uma vez que nesta exige-se that students sink or swim together, como podemos ler neste artigo de Morten Paulsen, quando define Collaborative learning:
      • Collaborative learning requires participation in a learning community, but limits individual flexibility. One may say that collaborative learning requires that students sink or swim together. Collaborative learning is common in online education offered by traditional face-to-face institutions.

      E é neste  ponto que julgo  pertinente introduzir a análise do segundo recurso da autoria da Sandra Brás: The Learning partner, uma vez que descrevendo um exemplo de parceria no estudo, nos apresenta os princípios básicos da aprendizagem pela teoria da Cooperative Fredoom.
      A  Sandra construiu uma história bastante simples, usando como ferramenta a toonlet - recurso que exige, particularmente, poder de síntese, na escrita.
      Nesse pequeno cartoon somos apresentados a Mary, uma estudante que escolheu o ensino online  por causa da liberdade e flexibilidade que este permite. No entanto, reconhece que, por vezes, a aprendizagem é demasiado solitária, e, então, adere ao programa da  NKI que promove a aprendizagem em parceria. Depois de ter disponibilizado o seu perfil, encontra uma parceiro, John,  com quem discute as matérias. Ambos mostram, no final do cartoon, estar satisfeitos com a parceria, uma vez que os resultados melhoraram e John revela que pretende manter aquela cooperação até ao final dos seus estudos.
      Portanto, estamos perante um processo de aprendizagem que promoveu alguns benefícios da liberdade individual e outros benefícios da cooperação numa comunidade de aprendizagem online.