quarta-feira, 30 de agosto de 2006
terça-feira, 29 de agosto de 2006
pecadora preguiçosa me confesso, hoje.
"*Preguiça é a inactividade de uma pessoa, aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico.
A preguiça é também um dos sete pecados capitais , caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, negligência, desleixo, falta de pressa ou de empenho, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica , que a leva à inatividade acentuada.
Aversão ao trabalho, frequentemente associada ao ócio, vadiagem.
Uma pessoa preguiçosa é erroneamente e facilmente confundida com uma pessoa acomodada e vice-versa.
Ela anda bem devagar e nada pertuba o seu sossego."
"a minha cor de mente..."
.
.
(...)
Ei-los de regresso, os meus hóspedes, os meus familiares. Já está reparada a brecha aberta nas minhas defesas pelo admirável golpe de espada de Neville. Volto a ser eu próprio e rejubilo trazendo à cena tudo aquilo que Neville ignora de mim. Olhando através das janelas e afastando as cortinas, digo para mim mesmo: «Aquilo que estou a ver não lhe daria prazer, mas a mim enche-me de alegria» (servimo-nos dos nossos amigos para nos avaliarmos a nós próprios). A minha vista abrange aquilo que Neville jamais alcançará. Na estrada gritam canções de caça. Celebram alguma corrida de cães. Os rapazinhos de barretes na cabeça que se voltavam todos ao mesmo tempo quando a carruagem dobrava a esquina, dão palmadas nas costas e gabam-se das suas proezas. Mas Neville, evitando cuidadosamente qualquer contacto, furtivo como um conspirador, regressa apressadamente ao seu quarto. Vejo-o afundar-se na poltrona baixa e contemplar o fogo que por um momento assume a aparência da solidez arquitectural. «Se a vida, pensa ele, pudesse manter esta ordem, esta permanência» - pois acima de tudo ele deseja a ordem e detesta o meu desmazelo byroniano. Por isso corre a cortina e fecha a porta à chave. Os seus olhos enchem-se de desejo e lágrimas (porque ele ama; a figura sinistra do amor presidiu ao nosso encontro). Agarra o atiçador de um golpe destrói a momentânea solidez do edifício de carvão incandescente. Tudo se modifica. Tudo passa, a juventude e o amor. O barco que flutuava sobre a abóbada de salgueiros passa agora debaixo da ponte. Percival, Tony, Archie ou outro qualquer partirão para a Índia. Não nos voltaremos a ver. E Neville estende a mão para o caderno - um belo volume encadernado com papel mosqueado - e febrilmente escreve longos versos com o estilo do poeta que de momento mais admira.
segunda-feira, 28 de agosto de 2006
quinta-feira, 24 de agosto de 2006
terça-feira, 22 de agosto de 2006
segunda-feira, 21 de agosto de 2006
post a "quatro" mãos
domingo, 20 de agosto de 2006
sábado, 19 de agosto de 2006
sexta-feira, 18 de agosto de 2006
quinta-feira, 17 de agosto de 2006
Bésame, bésame mucho,
Como si fuera esta noche
La última vez.
Bésame, bésame mucho,
Que tengo miedo a perderte
Perderte después.
Quiero tenerte muy cerca,
Mirarme en tus ojos,
Y estar junto a tí.
Piensa que tal vez mañana,
Estaré muy lejos,
Muy lejos de aquí.
Bésame, bésame mucho,
Que tengo miedo a perderte
Perderte después.
(Consuelo Velazquez)
quarta-feira, 16 de agosto de 2006
escrita quase invisível.
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