segunda-feira, 31 de julho de 2006

comecemos assim a semana:
com corações, muitos corações... (de Susie Connor)

domingo, 30 de julho de 2006

por onde andas, Deus?!!!...(de Molly, in onePhoto)
ok.
é domingo.

sábado, 29 de julho de 2006

repousemos, então.
boa noite.
partir, ir, viajar.
conhecer, aprender.
viver. (in PBase)

sexta-feira, 28 de julho de 2006

voar, voar, voar... (...daí)
há dias assim... (...daí)

quinta-feira, 27 de julho de 2006

momentos nostálgicos... (Foto de Nargit)
voando por aí...(Butterfly, de Elisabete Pereira, in OLhares)
chiuuuuu...já se dorme.
até amanhã.
(in onePhoto)

quarta-feira, 26 de julho de 2006

e apeteceu-me uma flor.(in onePhoto)
já ontem acordei com esta vontade...pegar na cesta.

ir à procura da música das águas em queda...


encontrar um recanto assim
e
ficar à espera que os raios de sol adormeçam.
(o ponto, de Rick X, in Olhares)

terça-feira, 25 de julho de 2006

"Não te preocupes.
Jamais deixarei que te façam mal." - diz ele.
E ela...
e que tal um fim de tarde assim?
aconchegante.
terno.


O lado de fora


Eu não procuro nada em ti,

nem a mim próprio, é algo em ti
que procura algo em ti
no labirinto dos meus pensamentos.


Eu estou entre ti e ti,
a minha vida, os meus sentidos
(principalmente os meus sentidos)
toldam de sombras o teu rosto.


O meu rosto não reflecte a tua imagem,
o meu silêncio não te deixa falar,
o meu corpo não deixa que se juntem
as partes dispersas de ti em mim.


Eu sou talvez
aquele que procuras,
e as minhas dúvidas a tua voz
chamando do fundo do meu coração.


Manuel António Pina

segunda-feira, 24 de julho de 2006

pé ante pé...silenciosamente... (...daí)
abrem-se as portas...

Doors of Perseption, de India LuaSelvagem, in Olhares

à noite que se pretende doce, calma, segura.

(...daí)




puseram-me isto nas mãos.
disseram-me que era para matar.
- quem?!(...daí)
ora, então, bom dia e uma óptima semana!

(foto daí)

domingo, 23 de julho de 2006


Olha a bolha!


Olha a bolha d'água
no galho!
Olha a bolha de vinho
na rolha!
Olha a bolha!
Olha a bolha na mão
que trabalha!
Olha a bolha de sabão
na ponta da palha:
brilha, espelha
e se espalha.
Olha bolha
que molha
a mão do menino:
A bolha da chuva na calha!



Cecília Meireles
pronto.
não há volta a dar-lhe:
este é o fim-de-semana da macacada. (...daí)


= ...ehehehehehehhehe...

boa noite!(...daí)

sábado, 22 de julho de 2006

voas
vais
vens.

vagueias.

vociferas.


vives!
uma tarde na praia
e
pode ficar-se assim...(...daí)
isto é ser feliz!
o resto não interessa.
(...de Bart, in Olhares)

sexta-feira, 21 de julho de 2006

miminhos...
(foto daí)
( in onePhoto)
no silêncio de águas calmas, à espera do momento seguro.

do baú de memórias...

era uma vez um clube. esse clube ficava à beira de um rio. ao longo desse clube havia muitas casas. umas grandes, outras pequenas, outras apenas casas.
um dia, uns amigos desse clube resolveram dar uma festa. mas como eram amigos que só moravam nas casas grandes e pequenas não quiseram contar aos amigos que moravam só nas casas. pois, porque as pessoas que moravam só em casas não se riam como os outros, nem diziam as mesmas coisas que os outros.
e para que não se percebesse que ia haver uma festa resolveram comunicar num código muito esquisito que quase ninguém entendia.
decidiram que a festa ia ser no primeiro dia do final de semana. assim era mais fácil confundirem-se com todos os outros que também faziam festas. nesse dia há sempre muitas festas.
e assim foi. mas como nem todos conseguiam entender o tal código que todos faziam de conta que entendiam porque todos pertenciam às casas grandes e pequenas e não queriam ficar de fora, houve alguns moradores que se perderam. no entanto, os amigos que tinha tido a ideia acharam, até, muita piada. afinal, aquela era uma noite de festa.
e foi.
riram-se muito. disseram muitas coisas giras. foi uma noite super feliz.
e, quando a festa acabou, decidiram que iam dizer a todos os moradores das casas dos clubes, porque, afinal, tudo tinha sido muito giro.
e disseram.
os moradores das casas sorriram. mas as suas casas continuaram a ser só casas e com palavras que faziam sentido.

quinta-feira, 20 de julho de 2006

e, agora, tenho a sensação que o tempo já passou.
tudo foi em vão. (...daí)

quarta-feira, 19 de julho de 2006

há gestos que nos fascinam.
há mãos que falam.
há a mão que no seu gesto delicado,
mas forte,
nos protege.

há momentos de toque,

de sensibilidade,

de carícia,

de prazer.

há dedos que se entrelaçam

em

cumplicidades silenciosas.

mesmo o momento que se perde,

pode ser dum tempo belo.

(...daí)



se houvesse uma onda para a vida...
seria assim.

terça-feira, 18 de julho de 2006

abriu a porta e quis sair. ela olhou para ele e pediu: dá-me a tua mão.
o silêncio materializou-se, assim, naquele último toque.
sem saber porquê, hoje senti a dor desta mulher.
há na sua expressão uma dor tão profunda, um olhar tão vazio...
senti-me egoísta. (...daí)

segunda-feira, 17 de julho de 2006

voando...(...daí)

ALUCINAÇÃO VI


decididamente, rendo-me...hoje estou mesmo assim...

eu não queria acordar...


que preguiça... ok. eu acordo.

(...daí)

ALUCINAÇÃO V

hoje...
apetecia-me um momento assim. (...daí)

domingo, 16 de julho de 2006

ALUCINAÇÃO IV

o calor não tempera...as alucinações mantêm-se.
e, hoje, tivesse eu a resistência do crocodilo...seria assim: o dia todo!



lentamente, a caminho da água...

...experimentando a temperatura aquática...


aprovada.

fico por aqui.

até amanhã.

(fotos daí)

sábado, 15 de julho de 2006

...!! (...daí)