Inauguro, hoje, uma nova rubrica aqui por este espaço: "A propósito de..." Será, por isso, uma nova tag. Provavelmente, na coluna ao lado, das etiquetas, já haverá outras que poderiam ser esta. E serão, por isso, tagadas sempre e também com esta.
Mas talvez esta seja a forma de que materializar o reconhecimento de uma nova fase pela web... Já tive tantas desde que esta aventura começou...
Mas, e sem mais delongas, porquê agora, esta nova rubrica.
Ultimamente, e mais uma vez, que, afinal, vistas bem as "coisas" tem sido uma linha contínua, os professores têm estado a ser alvo de uma campanha de mal dicência. Muito velada, é certo. Muito discreta. Muito soft. Muito fofa. Mas têm. E, passarei agora a usar a primeira pessoa do plural porque cada vez mais me identifico com aquilo que estou neste momento a teclar / escrever.
Sobre essa técnica refinada de nos denegrir aos olhos da opinião pública falarei numa das rubricas. Assim, não me irei, aqui, alongar.
E é por essa razão que resolvi pôr a alma nas palavras e dizê-la. Ora, dizer a alma também daria uma boa rubrica!...
(...)
Talvez mais tarde.
Tendo nos as redes sociais tão à mão, nomeadamente, e principalmente o facebook, em particular nos grupos de discussão, tenho participado ativamente nas deiscussão que envolvem, atualmente, a educação em Portugal. E, como, no facebook, não é possível a organização que o blogue permite, irei transpor para aqui esses registos. Portanto, é desta forma que nasce a rubrica "A propósito de..."
A de hoje é sobre o conteúdo deste artigo de Rui Gualdino Cardoso: : Chutar para canto… A redução do número de alunos por turma não é para todos.
Já do final de 2016, continua atualíssimo. E tendo-me aparecido, no meu mural, numa das memórias do Facebook, suscitou-me a seguinte reflexão:
"Ontem" como hoje, continuamos igual. Toda a gente é ouvida. Até aos alunos se dá, e bem, voz. MAS aos professores não é dado, sequer, o benefício da dúvida. Andamos há anos a dizer que a maioria dos problemas na educação se resolveria com a redução de alunos por turma. Ninguém respeita este "saber de experiência feito". Aliás, deve estar para sair um estudo qualquer com base em experiências, na Finlândia, provavelmente, ou num nicho qualquer por aí, perto de nós, a garantir, contra qualquer razão de plausibilidade, que o número de alunos por turma "não tem nada a ver"... E que o que é mesmo bom é sem turma. Sem aulas. Mas com muitos, muitos projetos.
Desrespeito! Desrespeito! Desrespeito. Contínuo. Persistente. Ultrajante!
Imagem inicial daqui,
reutilizada por mim.
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