sexta-feira, 28 de dezembro de 2007


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por Eliette Abécassis,
in Qumrân, O Enigma do Mar Morto, pág. 126

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E reconheci que a sabedoria leva vantagem sobre a loucura, como a luz leva vantagem sobre as trevas. Os olhos do sábio estão na sua cabeça e o insensato anda nas trevas, mas reconheci também que um mesmo destino espera a ambos. Porque a memória do sábio não é mais eterna que a do insensato, e, passado algum tempo, tudo igualmente se esquece. Mas então? Tanto morre o sábio como o ignorante.
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Devemos, então, querer ser loucos ou sábios?!...


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