sábado, 29 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
domingo, 23 de setembro de 2007
sábado, 22 de setembro de 2007
Ministra da Educação diz que falar de amianto nas escolas é “alarmismo desajustado”
21.09.2007 - 20h51 Lusa, PUBLICO.PT
A ministra da Educação garantiu hoje que não existem “situações de risco” relativamente à existência de amianto nos estabelecimentos escolares e considerou que falar desta questão é um “alarmismo desajustado”.
Maria de Lurdes Rodrigues disse em Torres Vedras não compreender “como é que o assunto vem para a actualidade”, uma vez que a existência de placas de amianto nas escolas “é um assunto acompanhado pelo ministério há muito tempo”.
“O que temos vindo a fazer é, sempre que há uma intervenção de fundo nas escolas, o amianto é removido e substituído por outros materiais”.
Na terça-feira, um estudo da Deco reacendeu a polémica sobre esta assunto. Mas a ministra diz que continua à espera que a Deco lhe faça chegar o estudo, de modo a “avaliar [a sua] qualidade”, reiterando que o relatório “não é credível”.
Hoje no debate mensal na Assembleia da República, a deputada Luísa Apolónia, do partido ecologista “Os Verdes”, questionou o primeiro-ministro José Sócrates sobre esta questão e o que pretende fazer para resolver o problema da falta de qualidade dos edifícios públicos, incluindo as escolas.
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Francamente, minha senhora! E desde quando é que temos de esperar pela sua leitura para decidir se um estudo é ou não credível?!Que arrogância.
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sábado, 15 de setembro de 2007
(...)
Os nossos professores – agora há muito menos, para poupar – têm feito o seu trabalho em condições adversas. E, nos últimos dois anos, têm ainda de arrostar com a desconfiança de quem os tutela. No regresso às aulas, o governo devia ter incentivado os professores e, claro, os alunos. Mas falou sobre poupanças. Podia também ter poupado nas palavras.
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É isso aí...
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Opinião | |
2007-09-12 - 00:00:00
por Armando Esteves Pereira, Director-Adjunto
, in Correio da Manhã
"Dia a dia
Educação chumbada
A prova de que o sistema de educação português não é tão bom quanto a propaganda oficial quer fazer crer é a corrida das famílias de classe média aos melhores colégios privados.
As notas desastrosas dos exames, especialmente a Matemática, e a ignorância da língua portuguesa da generalidade dos alunos são outros sintomas do péssimo sistema de ensino em Portugal.
Em algumas escolas os conceitos de rigor e exigência só existem no dicionário. Os professores, apesar da boa vontade de alguns autênticos missionários, não conseguem resultados brilhantes e são incentivados a deixar passar os alunos para o quadro estatístico a apresentar números positivos.
É urgente que as boas novas dos discursos oficiais se transformem em realidade e a escola pública ganhe a batalha da excelência.
O futuro do País depende da qualidade da formação dos nossos jovens. Se não houver uma melhoria da qualidade do ensino público, em vez de sonharmos com um nível de vida mais próximo da riqueza europeia ficaremos mais perto da pobreza de Marrocos."
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terça-feira, 11 de setembro de 2007
A equipa do professor João Formosinho liderou o processo de avaliação das escolas que servirá de termo de comparação com um relatório a apresentar ao fim de quatro anos (2011) que medirá a eficácia do serviço efectuado. "A melhoria dos resultados dos alunos é o grande objectivo", destaca Maria de Lurdes Rodrigues, que colocará o projecto em avaliação a partir de agora, com esta exigência a ficar por escrito.»
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domingo, 9 de setembro de 2007
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Outra curiosidade a juntar à do abandono escolar.
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sábado, 8 de setembro de 2007
Vasco Teixeira dixit (in Público, 8 de Setembro de 2007)
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Sem comentários.
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
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Até que enfim! Afinal, para baixo todos os santos ajudam...
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Reporta-se esta constatação ao facto de se poder ler hoje no DN online a seguinte notícia: Abandono escolar agravou-se em 2006, por Carla Aguiar. Aí, de uma forma muito clara e objectiva , conclui-se que o abandono escolar se agravou durante este ano.
Ora bem, pelas 14h43 do dia de hoje, no Público online apareceu o seguinte título: Taxa de abandono escolar precoce desceu para os 36,3 por cento este ano ...
Estará a diferença na precocidade do abandono?!!!
Quem escreve, afinal, a verdade?!
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
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Em todas as outras ocasiões das misérias humanas há quem mostre o pior, mas também o melhor, da nossa natureza. Na peste, na guerra, na fome, há quem se coloque em risco para ajudar o próximo; no terramoto não. Mas o que todas as outras calamidades têm de comum entre si, e de distinto do terramoto, é serem prolongadas no tempo, ou melhor: é terem um contexto. Num contexto é possível fazer escolhas. Mas o sismo chega de repente; não se sabe que vai começar nem quando acabará - e os mesmos crentes com o coração cheio de amor caridoso que se encontravam na missa momento atrás tiveram então de fazer as suas escolhas munidos apenas do mais básico dos seus corpos e consciências - e não de sistemas morais desenvolvidos durante milénios ou descritos com filosofia rebuscada. É essa a diferença, e por isso o terramoto é tão verdadeiro: revela os humanos despidos de cultura, que é o seu contexto.
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Salvaguardando as devidas distâncias e metaforizando este excerto, há, sem dúvida, similitudes com a actuação governamental, em particular, com o ministério da educação.