No "Notícias Educação #11 – fevereiro 2017", João Costa, Secretário de Estado da Educação, apela a mais qualidade na educação. E, num parágrafo de exortação, garante que essa melhoria dependerá de mais formação por parte dos professores:
"(...)Todo este trabalho pressupõe uma aposta significativa na formação contínua de docentes. Para tal, acaba de ser lançado um concurso para os Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE), apostando-se nas necessidades de formação identificadas nos planos de cada escola, mas estimulando-se a qualidade da formação, majorando candidaturas apresentadas em parceria com instituições de ensino superior e sociedades científicas e profissionais. Pretende-se que a formação tenha impacto, pelo que se privilegiará o financiamento da oferta formativa na modalidade de oficina. A formação em preparação aposta no trabalho interdisciplinar e na criação futura de recursos educativos disponíveis para todos, numa articulação clara com a Rede de Bibliotecas Escolares, que assumem também protagonismo no impacto direto no currículo e nas aprendizagens.(...)"
Reconheço que o senhor secretário de Estado tem toda a razão. O que não percebo é como é que o secretário de estado e restantes responsáveis concebem que seja possível EXIGIR aos professores MAIS sem que ponderarem, sequer, descongelar as carreiras. Não percebo. Não aceito.
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