Hoje deveria fazer uma referência qualquer ao facto de já me ter sido enviado o recibo de vencimento e de ter já visto quanto é que, por mês, me passa a ser pago pelo mesmo trabalho de há um ano acrescido do facto de tudo ser mais caro. Mas porque tal referência iria trazer, provavelmente, o que de pior há em mim 'ao de cima', resolvi, para compensar, escrever um breve episódio sobre avaliação. Não será sobre a avaliação de desempenho. Pelo menos não directamente até porque muito haveria a dizer uma vez que, na mesma semana, imaginem..., tive uma reunião de trabalho sobre o assunto (ponto único).
Mas, por acaso, foi essa reunião que me fez recordar um episódio por mim vivido há uns anos, quando andava no 11º Ano. Imaginem a antiguidade dos factos!
Mas, por acaso, foi essa reunião que me fez recordar um episódio por mim vivido há uns anos, quando andava no 11º Ano. Imaginem a antiguidade dos factos!
O que é certo é que a tal reunião a que me refiro no parágrafo anterior me recordou o episódio que passo a relatar:
A minha questão neste momento é: por que razão me terei eu lembrado deste episódio tão distante a propósito da redução do salário, da necessidade de falar disso e achar que não devo e ainda da avaliação de desempenho?Durante a aula em que fazíamos, no final do ano lectivo, a auto avaliação, na disciplina de Alemão, depois de eu ter sugerido como nota o 18, proposta que foi confirmada pela professora, uma colega, no seu momento de auto avaliação, disse que o 18 devia ser-lhe atribuído a ela porque, apesar de não ter atingido esse patamar, eu não ia precisar de Alemão no 12º e ela sim. E de facto assim seria: no 12ª tive Português, Latim e Grego. Na pauta, tive 18. Da nota da colega que apareceu na pauta já não me lembro, mas na memória guardo o registo de que ninguém terá achado correcta aquela reivindicação.
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