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Realmente, esperava-se que algo do género acontecesse.
Na minha opinião, este processo já se deveria ter iniciado no início do, ainda, presente Ano Lectivo. Uma vez que, primeiro, tem de se proceder à formação dos Coordenadores e depois estes têm de formar os professores da respectivas escolas. Ora, a primeira fase deveria ter-se processado neste ano, para que, para o ano, os restantes professores fossem formados.
Assim, o que vai ocorrer é que, enquanto têm formação, os coordenadores terão, em simultâneo, de a estar a passar aos restantes colegas, já que as alterações entram em vigor em 2010/11. Portanto, para quem conheça bem o que se passa numa escola, porque lá está todos os dias: vai dar confusão.
Outro aspecto que me parece pertinente levantar sobre esta situação é a análise do primeiro parágrafo que transcrevo.
Afinal, quantos professores são indicados pelas escolas? É que um professor para cada um dos ciclos dá dois professores, logo, ainda na mesma frase, para haver concordância, deveria estar escrito: que ficarão responsáveis por coordenar a implementação do programa no respectivo agrupamento ou escola.
Será que os novos programas alteraram a regra da concordância?!
Em relação ao segundo parágrafo transcrito, abstenho-me de comentar o facto de se achar que pode ser possível ter como coordenador um professor que não seja professor de Língua Portuguesa. Se comentasse, teria de usar de linguagem imprópria.
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