O estudo, apresentado por ocasião da inauguração do Centro de Respostas Integradas (CRI) de Évora do Instituto de Droga e Toxicodependência, na presença do secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, teve como objectivo descrever a dimensão e as características do fenómeno do consumo lícito e ilícito de substâncias psicoactivas na população portuguesa entre os 15 e os 64 anos.A investigação, que abrangeu uma amostra de 15 mil inquiridos, concluiu que, quanto à dimensão dos consumos de substâncias ilícitas, houve um «aumento das prevalências de consumo ao longo da vida»
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Manuel Pizarro preferiu destacar que, tanto o INPP como o Inquérito Nacional em Meio Escolar - 2006 (INME), cujos resultados preliminares também foram divulgados esta sexta-feira na cidade alentejana, mostram que há uma «diminuição do consumo de drogas entre os mais jovens e a população em meio escolar, quer no terceiro ciclo, quer no secundário».
«É um resultado muito importante, que acompanha o que de melhor acontece pelo mundo fora. Ainda há países em que o consumo entre os mais jovens está a aumentar, mas no caso português é óbvio que está a diminuir e de forma acentuada, o que nos deixa muito satisfeitos», frisou.
O INPP refere que é nos grupos etários dos 15 aos 24 anos e dos 25 aos 34 anos que ocorrem as prevalências «acima da média», mas alerta que, quando se divide a primeira faixa etária em dois segmentos - 15-19 e 20-24 anos -, constata-se que, de 2001 para 2007, «no grupo dos mais jovens há um decréscimo das percentagens de consumidores», enquanto «no grupo dos mais velhos há um relevante acréscimo desses valores».
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Eu até me considero uma optimista, por natureza, mas, às vezes, tenho dificuldades em perceber as leituras que outros fazem.
Como é que se pode concluir, como o secretário de estado da educação, Walter Lemos, e outros fizeram, que o que se tem feito nas escolas em matéria de prevenção tem funcionado, quando é nos grupos etários dos 15 aos 24 anos e dos 25 aos 34 anos que ocorrem as prevalências «acima da média»?!
Se os estudos feitos acompanharam um período ainda longo - de 2001 a 2007, como se pode estar satisfeito, quando, afinal, a actual e próxima geração activa, pelos resultados, mostram prevalência acima da média no consumo?!
Mas isto nem deve ser negativismo da minha parte. Provavelmente, iliteracia. Claro que também teria sido interessante ter feito, em paralelo, um estudo que analisasse os hábitos dos jovens do 3º ciclo e Secundário no que respeita o consumo de álcool...
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Manuel Pizarro preferiu destacar que, tanto o INPP como o Inquérito Nacional em Meio Escolar - 2006 (INME), cujos resultados preliminares também foram divulgados esta sexta-feira na cidade alentejana, mostram que há uma «diminuição do consumo de drogas entre os mais jovens e a população em meio escolar, quer no terceiro ciclo, quer no secundário».
«É um resultado muito importante, que acompanha o que de melhor acontece pelo mundo fora. Ainda há países em que o consumo entre os mais jovens está a aumentar, mas no caso português é óbvio que está a diminuir e de forma acentuada, o que nos deixa muito satisfeitos», frisou.
O INPP refere que é nos grupos etários dos 15 aos 24 anos e dos 25 aos 34 anos que ocorrem as prevalências «acima da média», mas alerta que, quando se divide a primeira faixa etária em dois segmentos - 15-19 e 20-24 anos -, constata-se que, de 2001 para 2007, «no grupo dos mais jovens há um decréscimo das percentagens de consumidores», enquanto «no grupo dos mais velhos há um relevante acréscimo desses valores».
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Eu até me considero uma optimista, por natureza, mas, às vezes, tenho dificuldades em perceber as leituras que outros fazem.
Como é que se pode concluir, como o secretário de estado da educação, Walter Lemos, e outros fizeram, que o que se tem feito nas escolas em matéria de prevenção tem funcionado, quando é nos grupos etários dos 15 aos 24 anos e dos 25 aos 34 anos que ocorrem as prevalências «acima da média»?!
Se os estudos feitos acompanharam um período ainda longo - de 2001 a 2007, como se pode estar satisfeito, quando, afinal, a actual e próxima geração activa, pelos resultados, mostram prevalência acima da média no consumo?!
Mas isto nem deve ser negativismo da minha parte. Provavelmente, iliteracia. Claro que também teria sido interessante ter feito, em paralelo, um estudo que analisasse os hábitos dos jovens do 3º ciclo e Secundário no que respeita o consumo de álcool...
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2 comentários:
Rosalina,
Subscrevo as tuas dúvidas. E as tuas sugestões.
Um beijo.
É, alien, às vezes não dá mesmo para perceber estas leituras... Enfim.
Beijocas e um bom fim-de-semana, ainda que me pareça que vá ser frio e com chuva...
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