quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Mundos fictícios

Imaginem que há uma lei que diz que tem de se selecionar determinada pessoa para exercer determinada função e que esta deve, para isso, preencher um formulário cujos dados depositados serão, posteriormente, confirmados pela entidade patronal. 

A pessoa preenche o tal formulário até porque a isso é obrigada por lei. Depois, pedem-lhe que participe na validação do tal documento que deve ser da responsabilidade da tal entidade patronal e pedem-lhe também que assuma, com a sua assinatura, a candidatura a uma função que não deseja. 

Temos uma nova categoria de funcionários públicos: candidatos à força.

E isto faz algum sentido?


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