Imaginem que há uma lei que diz que tem de se
selecionar determinada pessoa para exercer determinada função e que esta deve, para isso,
preencher um formulário cujos dados depositados serão, posteriormente,
confirmados pela entidade patronal.
A pessoa preenche o tal formulário
até porque a isso é obrigada por lei. Depois, pedem-lhe que participe na
validação do tal documento que deve ser da responsabilidade da tal
entidade patronal e pedem-lhe também que assuma, com a sua assinatura, a
candidatura a uma função que não deseja.
Temos uma nova categoria de funcionários públicos: candidatos à força.
Temos uma nova categoria de funcionários públicos: candidatos à força.
E isto faz algum sentido?
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