A propósito deste post, fiz este comentário no facebook e que agora partilho:
Tanto disparate em tão poucas palavras!
Como se se fosse mais professor porque se dizem estas "coisas" que afinal só fazem o mesmo que a Maria de Lurdes Rodrigues começou a fazer: ganhar a opinião pública.
Pois, eu sou professora e faço greves a todo o serviço. Nenhum dos momentos em que desempenho as minhas funções é mais importante que outro. Somos professores porque somos competentes em qualquer um desses momentos.
Mas a greve é uma "arma". E é preciso saber usá-la, senão o efeito é nulo.
E, sendo professora, exijo que me respeitem tal como eu respeito os alunos todos os dias. E isso passa por fazer, também, greve quando os alunos fazem exames.
E os alunos só têm de aprender com o exercício desse direito.
Claro que não se gosta. Claro que incomoda. Mas temos de respeitar.
Como se se fosse mais professor porque se dizem estas "coisas" que afinal só fazem o mesmo que a Maria de Lurdes Rodrigues começou a fazer: ganhar a opinião pública.
Pois, eu sou professora e faço greves a todo o serviço. Nenhum dos momentos em que desempenho as minhas funções é mais importante que outro. Somos professores porque somos competentes em qualquer um desses momentos.
Mas a greve é uma "arma". E é preciso saber usá-la, senão o efeito é nulo.
E, sendo professora, exijo que me respeitem tal como eu respeito os alunos todos os dias. E isso passa por fazer, também, greve quando os alunos fazem exames.
E os alunos só têm de aprender com o exercício desse direito.
Claro que não se gosta. Claro que incomoda. Mas temos de respeitar.