segunda-feira, 4 de dezembro de 2006









E a rosa que eu te dei não foi criada num jardim por isso tinha mais significado para mim.




(foto: Delicada, de Helena Gomes da Silva)

8 comentários:

Anónimo disse...

Aqueles botões que se vêem em segundo plano, estão como que à espera que assim que a rosa perder o seu esplendor, um deles a substituirá numa outra tão esplendorosa. A natureza dita a alternância e a renovação numa dicotomia sábia regida na espera da sua metade como um todo. Só a visão global e plena, nos concede o privilégio de ver os botões de rosa não menos importantes, que a rosa em si, talvez por isso se dizer com frequência que saber esperar é uma virtude. A natureza pelo menos, prova-o de forma brilhante.

:)

XX

Anónimo disse...

...e também podias ter posto um rosa um bocadinho mais vivo nas letras, é que com o chorar da gripe, levei quase 10 minutos a ler o texto com as ventas a 10 cm do ecran.

...e fiquei com os olhos assim...

8|

XX

Rosalina Simão Nunes disse...

e faremos nós parte da natureza, jotabê?

ainda com gripe? ai, ai...tu viste o importante.


XX (+ XX para a gripe)

Anónimo disse...

Pergunta estranha essa tua...
A gripe? Bem os vírus estão derrotados, algumas células de resistentes que se têem rendido aos poucos e uma voz rouca de locutor de rádio.

Obrigado pelos beijos :)

Rosalina Simão Nunes disse...

estranha?! porquê?

[ehehehheheheh...agora lembrei-me das aulas...os putos é que costumam dizer que eu faço perguntas esquisitas...]

hummmmm...voz rouca de locutor de rádio...sensual, é? ehehehhehehhe...outra pergunta...

Anónimo disse...

"E a rua...
no mês de Junho,
tinha balões
e risos de criança..."

(quanto não vale o riso de uma criança...)

Uma boa noite

Anónimo disse...

ops
faltou a interrogação...
Quanto não vale o riso de uma criança?...

Rosalina Simão Nunes disse...

vale tudo, claudynius. tudo.