Adeus
Ele:
Amor, tenho de partir
Enquanto a noite fecha os olhos
Dos espiões familiares;
Esta canção anuncia a alba
Ela:
Não, a ave da noite e do amor
Reclama o repouso dos verdadeiros amantes,
Enquanto a sua alta canção reprova
O sigilo assassino do dia.
Ele:
Já a luz do dia se eleva
Sobre os cumes da montanha.
Ela:
É a luz da lua.
Ele:
Aquela ave...
Ela:
Deixa-a cantar,
Ao jogo do amor ofereço
Meus escuros declives.
W.B. Yeats
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perspectivas diferentes...e o adeus pode ser doce...
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6 comentários:
Pois pode...
Um doce beijo para ti :)
Que seja...
«Adeus até uma próxima madrugada
Quando a aurora ainda deitada
Brilha de novo
E no novo dia
Se despede por ali fora
E mesmo ante de se ir embora
O crepúsculo em mais um dos acenos seus
Anuncia de novo, um novo adeus.»
...um vicioso ciclo do adeus.
J. Bê
:)
XX
é, não é, tuché?
uma excelente semana para ti.
sabe, j.bê, durante muito tempo o adeus era um momento triste e definitivo.
quis mudar isso. e aprendi a a "dizer" adeus, até...
garantidamente é bem melhor. é como escreves.
XX
olha amiguita. ja cá estive e voltei pa trás....num sabia que dizer...portanto, como continuo na mesma, deixo pelo menos beijos.:)
beijocas, cristina. docinhas.
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