neste caso particular, wind, se eu estivesse naquela situação e tivesse de entrar na floresta, só o faria se, por uma questão de tempo, a minha travessia pela mesma fosse urgente. e aí, ainda que com medo, iria.
caso contrário aguardaria pelo nascer do novo dia.
em relação à mão que ajuda nos medos, não concordo.
claro que aqui me reporto aos 'meus medos', aqueles que refiro no comentário anterior.
não é porque alguém nos diz que vai connosco, ou que está connosco que nós deixamos de ter medo. podemos sentir-nos acompanhados, mas não deixamos de ter medo. eles continuam lá.
Hoje sou eu que dou por terminada a "sessão", senão ao argumentar contigo provava-te que tenho alguma razão, mas para isso expunha-me demasiado e não quero:)
e-Arquivo de trabalhos resultantes de atividades propostas por Rosalina Simão Nunes, na sua prática pedagógica, na Escola EB 2,3 Dr. João das Regras do Agrupamento de Escolas D. Lourenço Vicente, Lourinhã.
7 comentários:
Entra que eu vou contigo:)
pela expressão do 'bichinho', wind, não sei se o convencias. parece ter a certeza do seu medo.
Medo é aquela sensação que, quando nossa, chamamos "receio", quando dos outros, chamamos "cobardia" :D
bjs e uma noite feliz
Muitos medos às vezes só precisam de uma "mão":)
não sei se concordo contigo, claudynius.
eu tenho medo. tenho medo do mar, da tempestade, do fogo, dos sismos, das inundações...
e não me considero cobarde.
...e a noite está a ser feliz. obrigada. que a tua assim seja também.
neste caso particular, wind, se eu estivesse naquela situação e tivesse de entrar na floresta, só o faria se, por uma questão de tempo, a minha travessia pela mesma fosse urgente. e aí, ainda que com medo, iria.
caso contrário aguardaria pelo nascer do novo dia.
em relação à mão que ajuda nos medos, não concordo.
claro que aqui me reporto aos 'meus medos', aqueles que refiro no comentário anterior.
não é porque alguém nos diz que vai connosco, ou que está connosco que nós deixamos de ter medo. podemos sentir-nos acompanhados, mas não deixamos de ter medo. eles continuam lá.
Hoje sou eu que dou por terminada a "sessão", senão ao argumentar contigo provava-te que tenho alguma razão, mas para isso expunha-me demasiado e não quero:)
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