Deve ser um dos maiores paradoxos da relação entre o homem e a natureza, retirar prazer de uma das mais poderosas, destruidoras e mortais forças, a do mar. De igual forma equilibrado o poder destruidor do homem, talvez aí a natureza fique a perder, devido a intencionalidade perversa que o homem tem. Por outro lado atribuímo-nos uma fúria de tal forma exagerada, quando nos comparamos ao seu poder, quando só queremos demonstrar o nosso amor por algo ou alguém… …esquisito não achas?
eu aqui nem acho que o mar esteja muito 'zangado', wind. a escolha de 'fúria' aqui foi apenas para traduzir a violenta agitação das águas que me parece estar presente na foto.
bem, jotabê, lendo assim...sim. tens razão. é esquisito.
mas...e se a escolha da imagem e das palavras foram apenas isso?! não tendo havido nesse acto de escolha nada mais que uma selecção, sem qualquer outra leitura?!
pois. também isso será 'esquisito', talvez.
*bem aparecido. já tinha 'saudades' dos teus comentários. :)
Pois linda Rosalina, como já te disse há atrasado, não tenho qualquer intenção de adivinhar o motivo pelo qual publicas determinado post, os meus comentários baseiam-se naquilo que me sugere cada post, e que pode ser completamente inverso à intenção de quem o faz. Isto é que não é esquisito. :)
Tenho andado engripado :( sem muita vontade para comentar, mas como estou melhor aqui me tens.
E no entanto, tudo faz parte do rio, ele próprio e as margens que o comprimem, pois sem o rio não seriam margens...tal como o rio sem elas não seria rio.
e-Arquivo de trabalhos resultantes de atividades propostas por Rosalina Simão Nunes, na sua prática pedagógica, na Escola EB 2,3 Dr. João das Regras do Agrupamento de Escolas D. Lourenço Vicente, Lourinhã.
22 comentários:
Espectcular imagem!
Parece eu quando estou zangada. gargalhadas:)
Private joke:)
Deve ser um dos maiores paradoxos da relação entre o homem e a natureza, retirar prazer de uma das mais poderosas, destruidoras e mortais forças, a do mar. De igual forma equilibrado o poder destruidor do homem, talvez aí a natureza fique a perder, devido a intencionalidade perversa que o homem tem.
Por outro lado atribuímo-nos uma fúria de tal forma exagerada, quando nos comparamos ao seu poder, quando só queremos demonstrar o nosso amor por algo ou alguém…
…esquisito não achas?
XXXXXXXXX
eu aqui nem acho que o mar esteja muito 'zangado', wind. a escolha de 'fúria' aqui foi apenas para traduzir a violenta agitação das águas que me parece estar presente na foto.
bem, jotabê, lendo assim...sim. tens razão. é esquisito.
mas...e se a escolha da imagem e das palavras foram apenas isso?! não tendo havido nesse acto de escolha nada mais que uma selecção, sem qualquer outra leitura?!
pois. também isso será 'esquisito', talvez.
*bem aparecido. já tinha 'saudades' dos teus comentários. :)
Eu também não escrevi que zangada era igual a fúria ou violência.
Agitação sim, com ou sem paradoxo...
Pois linda Rosalina, como já te disse há atrasado, não tenho qualquer intenção de adivinhar o motivo pelo qual publicas determinado post, os meus comentários baseiam-se naquilo que me sugere cada post, e que pode ser completamente inverso à intenção de quem o faz. Isto é que não é esquisito. :)
Tenho andado engripado :( sem muita vontade para comentar, mas como estou melhor aqui me tens.
XXXXXXX
Quando vejo uma imagem de água revolta ou agitada, surge-me sempre na lembrança uma frase, cuja autoria já vi atribuída a vários autores.
"Do rio que tudo arrasta, se diz que é violento... mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem"
Um resto de boa tarde
P.S. A frase muito oportunamente citada pelo Claudynius é, na realidade, um poema de Bertolt Brecht:
As margens
Do rio que tudo arrasta se
diz que é violento.
Mas ninguém diz violentas as
margens que o comprimem.
Rosalina,
As minhas desculpas. Removi o comentário anterior ao PS porque te troquei o nome. Imperdoável!
Nele apenas dizia: "Épico!"
E enviava beijos a outrem :)
Boa semana!
nada 'esquisito', jotabê.
melhoras.
beijos.
como diz o alien, claudynius, palavras "oportunamente" citadas.
resto de boa tarde para ti, também.
acontece, alien. :)
assim sendo, estás perdoado. ;)
podias ter deixado 'os beijos'. eu sei que não sou muito dada a beijos por aqui...mas aceito-os. ehehehhehehe...
boa semana, também.
Hoje encontrei um rio...
éme, é agora a minha vez de citar:
As margens
Do rio que tudo arrasta se
diz que é violento.
Mas ninguém diz violentas as
margens que o comprimem.
E no entanto, tudo faz parte do rio, ele próprio e as margens que o comprimem, pois sem o rio não seriam margens...tal como o rio sem elas não seria rio.
...por isso eu prefiro o mar, éme.
As palavras
Que toda a gente diz
E acha bonitas
mas ninguém acha bonitas
As palavras que não são ditas
JB
e que palavras são essas, as que não são ditas, jotabê?
As escritas, ora!
:)
ou queres poesia?
ai, ai...não nos estamos a entender.
"As palavras
Que toda a gente diz
E acha bonitas
mas ninguém acha bonitas
As palavras que não são ditas"
1º- que palavras são ditas por toda a gente e toda a gente as acha bonitas?
2º- que palavras é que não são ditas e que por isso, julgo, ninguém acha bonitas?
As palavras lavradas na expressão dum pensamento.
...por exemplo
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