NÃO SE DEVIA DIZER, MAS...
Hoje não vamos falar do que se diz de pior, mas de uma norma de escrita que cada vez se usa menos e que poderá ter repercussões a nível da oralidade.
Falemos, então, do PARÁGRAFO.
Para quem só comece agora a ler e leia apenas o que a imprensa nos dá, ficará sem saber o que significa aquela “entrada no texto que se distingue das margens com que a página é formatada”. E isto acontece porque, regra geral, na imprensa já não se usa.
A questão que se coloca é saber se se deve continuar a insistir no uso do parágrafo. E se tal ausência poderá prejudicar a comunicação oral.
Para ambas as questões, achamos que a resposta tem de ser afirmativa.
Um parágrafo é “uma unidade no texto (com ou mais períodos) no qual se desenvolve uma ideia (central); podendo ter outras (secundárias) associadas.” Ora se é através da leitura que melhor se aprende a pensar, saber, falar, faz todo o sentido que se continue a assinalar a tal entrada que identifica, na escrita, o parágrafo. E, assim, ao contrário de se considerar uma regra supérflua, o respeito por esta norma da escrita, facilitaria o desenvolvimento do próprio raciocínio.
Vamos, então, manter a tradição...
Hoje não vamos falar do que se diz de pior, mas de uma norma de escrita que cada vez se usa menos e que poderá ter repercussões a nível da oralidade.
Falemos, então, do PARÁGRAFO.
Para quem só comece agora a ler e leia apenas o que a imprensa nos dá, ficará sem saber o que significa aquela “entrada no texto que se distingue das margens com que a página é formatada”. E isto acontece porque, regra geral, na imprensa já não se usa.
A questão que se coloca é saber se se deve continuar a insistir no uso do parágrafo. E se tal ausência poderá prejudicar a comunicação oral.
Para ambas as questões, achamos que a resposta tem de ser afirmativa.
Um parágrafo é “uma unidade no texto (com ou mais períodos) no qual se desenvolve uma ideia (central); podendo ter outras (secundárias) associadas.” Ora se é através da leitura que melhor se aprende a pensar, saber, falar, faz todo o sentido que se continue a assinalar a tal entrada que identifica, na escrita, o parágrafo. E, assim, ao contrário de se considerar uma regra supérflua, o respeito por esta norma da escrita, facilitaria o desenvolvimento do próprio raciocínio.
Vamos, então, manter a tradição...
Ou, então, alteremos a regra e passemos a assinalar o parágrafo de outra forma, como já acontece em muitos textos, fazendo um espaço maior entre cada unidade de texto - parágrafo. Mas que se estabeleça a regra. Seria importante...
4 comentários:
Ponto final, parágrafo :)
Um beijo.
Parágrafo.
Ou não.
Belos parágrafos, os que escreveste, tão bem separadinhos. A regra? Bem, pode ser com ou sem entrada, mas sempre, sempre com separação maior. Gosto mais assim :)
Parágrafo.
Outro beijo.
muito interessante e útil :))
mais! :)))
beijinhos
é alien. julgo que esta seja a melhor forma de passar a identificar os parágrafos. ;)
gostei do ritmo dos beijos. ponto final.
parágrafo.
beijo.
ponto final.
parágrafo.
também.
e vai haver, cristina. ;)
aliás, aí pra baixo já há outro, sobre a palavra inclusive.
beijocas.
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