Gritos mudos que só tu entendes No profundo silêncio que é a tua voz
Não precisas de te esconder Ninguém vai encontrar O que está escrito na tua pele Só tu para o decifrar
Qual o teu traço a pincel
A história da tua vida Escrita, sentida, tatuada na pele Quem lá escreveu Com a tua permissão Nem sequer, nem sequer percebeu
E perdeu a folha pele Por entre as mãos Qual o teu traço a pincel A história da tua vida
Escrita, sentida, tatuada na pele Quem lá, quem lá escreveu Com a tua permissão Nem sequer, nem sequer percebeu E perdeu a folha pele Por entre as mãos.
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(letra: Pele, de Polo Norte // fotos de diafragma)
2 comentários:
Eu sou suspeito mas achei muito bonito.
O ritmo do texto é acentuado pelo arranjo gráfico que lhe acentua a cadência.
Fotopoema?
acho que sim, diafragma, que podemos chamar a este trabalho fotopoema. ;)
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