terça-feira, 16 de janeiro de 2007

«Felix qui potuit...»


Feliz o que pôde conhecer as causas das coisas,
e aos medos todos, ao inexorável destino,
ao estrépito do Aqueronte avaro calcou os pés!


Virgílio, Geórgicas (séc. I a.C.)
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a ousadia dos felizes.

7 comentários:

Anónimo disse...

Ciao Rosalina
le immagini nel tuo blog sono belle e affascinanti , sono onorato tu abbia inserito
" checkmate "
Emilio.

Anónimo disse...

Feliz aquele que busca a liberdade e que na angústia da busca encontra pequenos momentos de felicidade?

Anónimo disse...

Sempre tão sereno este teu blog...insiro- na corrente estóica! :)

beijo

Rosalina Simão Nunes disse...

ma no, emilio, io sono multo onorata. :)

gratias

Rosalina Simão Nunes disse...

sim, Fernando, fundamental. lutar contra o desconhecido deve ser angustiante.




*...e...obrigada.

Rosalina Simão Nunes disse...

humm...manel, até posso concordar com as palavras, mas, nas de virgílio não encontro nem a angústia da busca, nem a ideia de que os momentos de felicidade sejam pequenos...


*é isto que mais me cativa, principalmente, nos clássicos: a maravilha de, depois de tantos séculos, continuarem a suscitar opiniões diversas. :)

Rosalina Simão Nunes disse...

estóica eu, abssinto?...pois, talvez...ehehehhee...agora vou ficar a pensar nessa. ;)