bem, wind, não querer lembrar pode ser esquecer. de qualquer maneira há mesmo palavras que se esquecem. e são palavras que se queriam partilhar, mas esquecem-se.
o que escrevi não tem outra leitura, é mesmo o que está escrito. por isso escrevo poucas vezes textos sem imagens. :)
ehehehheheheh...wind. não tens de pedir desculpa, ora.
eu não pretendo de todo dar-te a volta.
de qualquer maneira a tua definição psicológica de esquecer é sinónima daquela que dei: "apagar o que nos marcou, ou queremos apagar" // "não querer lembrar".
as palavras antes de pertencerem à psicologia ou outra ciência qualquer pertencem à língua.
Quando disse "...em abstracto", pretendia dizer, no geral, fora de um contexto. Ao ler o teu texto pela primeira vez, o meu cérebro reteve "por nos faltar o tempo" relegando para segundo plano o esquecimento das palavras e até a partilha. Como o motivo da falta de tempo pode ser questionável, eu disse que concordava contigo "em abstracto". Apenas isso... :D
PS. Desculpa o esclarecimento tardio, mas desde que coloquei o meu comentário ontem, apenas agora voltei a ligar o computador.
e-Arquivo de trabalhos resultantes de atividades propostas por Rosalina Simão Nunes, na sua prática pedagógica, na Escola EB 2,3 Dr. João das Regras do Agrupamento de Escolas D. Lourenço Vicente, Lourinhã.
15 comentários:
Não as esquecemos, não as queremos é lembrar, ou melhor, não as queremos partilhar...
...é precisamente isso, daí a panóplia de temos...
:)
XX
bem, wind, não querer lembrar pode ser esquecer. de qualquer maneira há mesmo palavras que se esquecem. e são palavras que se queriam partilhar, mas esquecem-se.
o que escrevi não tem outra leitura, é mesmo o que está escrito. por isso escrevo poucas vezes textos sem imagens. :)
pois, jotabê. 'colidimos', então, outra vez.
ehehehheheh...
Concordo contigo... em abstracto.
Uma boa noite
...duas colisões uma a seguir à outra...isto promete!
:)
Esquecer é o acto inconsciente de apagar o que nos marcou, ou queremos apagar-Definição psicológica!
Aqui não me dás a volta Rosalina, sorry:)
As palavras fascinam-me. Tenho muitas palavras preferidas como: esfera, vida, estilo, extraordinário, fabuloso, cigarro, sexo, conclusão, arquitectura... Posso repeti-las durante muito tempo. Beijo
Adorei todos e cada um dos teus blogs, Rosalina. Tens uma sensibilidade que me toca.
em abstracto, claudynius?!
temos de ter cuidado, jotabê. ainda ficamos sem seguro. ehehheheheh...
ehehehheheheh...wind. não tens de pedir desculpa, ora.
eu não pretendo de todo dar-te a volta.
de qualquer maneira a tua definição psicológica de esquecer é sinónima daquela que dei: "apagar o que nos marcou, ou queremos apagar" // "não querer lembrar".
as palavras antes de pertencerem à psicologia ou outra ciência qualquer pertencem à língua.
possuis um conjunto de palavras-chave interessante, abssinto.
obrigada por apreciares a minha sensibilidade.
Quando disse "...em abstracto", pretendia dizer, no geral, fora de um contexto. Ao ler o teu texto pela primeira vez, o meu cérebro reteve "por nos faltar o tempo" relegando para segundo plano o esquecimento das palavras e até a partilha. Como o motivo da falta de tempo pode ser questionável, eu disse que concordava contigo "em abstracto".
Apenas isso... :D
PS. Desculpa o esclarecimento tardio, mas desde que coloquei o meu comentário ontem,
apenas agora voltei a ligar o computador.
Uma boa noite
um esclarecimento, claudynius, nunca vem tarde. ;)
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