É
aceite por todos, inclusive pela tutela, que os professores já fazem
por semana muitas vezes mais de 40 horas*. Portanto, as 40 horas já são
feitas.
Logo, os professores têm sido exceção e mão de obra barata porque esse trabalho não tem sido pago sequer como horas extraordinárias.
Portanto, tudo o que se possa dizer que contrarie essa ideia é pura especulação com sabor a cenoura que os professores, representados pelos sindicatos à mesa das negociações não devem "papar". Logo, Hélder Rosalino parte de um pressuposto falso, devendo as suas declarações ser consideradas destituídas de qualquer fundamento.
*Nuno Crato referiu-se ainda ao processo negocial em curso do aumento do horário de trabalho na Função Pública para 40 horas semanais, afirmando que "os professores na realidade trabalham já 40 horas e muitos trabalham muito mais do que as 40 horas".
Logo, os professores têm sido exceção e mão de obra barata porque esse trabalho não tem sido pago sequer como horas extraordinárias.
Portanto, tudo o que se possa dizer que contrarie essa ideia é pura especulação com sabor a cenoura que os professores, representados pelos sindicatos à mesa das negociações não devem "papar". Logo, Hélder Rosalino parte de um pressuposto falso, devendo as suas declarações ser consideradas destituídas de qualquer fundamento.
*Nuno Crato referiu-se ainda ao processo negocial em curso do aumento do horário de trabalho na Função Pública para 40 horas semanais, afirmando que "os professores na realidade trabalham já 40 horas e muitos trabalham muito mais do que as 40 horas".
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