quinta-feira, 20 de junho de 2013

A propósito do que Miguel Sousa Tavares (disse) escreveu

"Sigo a vida política há 30 anos e nunca vi os sindicatos a não hostilizarem um ministro da Educação", disse. "Percebo que sejam contra as medidas anunciadas mas tudo isto está previsto para toda a função pública"., escreveu Miguel Sousa Tavares aqui.


Portanto, que se calem os funcionários públicos. Que se deixem maltratar, escravizar. Qualquer dia ouvimo-lo a dizer qualquer coisa como isto:

Façam-se campos específicos para os trabalhadores do estado. Chegados a esses campos, os funcionários devem ser divididos em dois grupos: aqueles que forem demasiado fracos para trabalhar, serão imediatamente assassinados em câmaras de gás e seus corpos serão queimados. Os que ainda forem capazes de trabalhar, primeiro, serão usados como escravos em fábricas e empresas industriais localizadas nas proximidades do campo.*

*Este hipotético discurso foi feito com base em conteúdo selecionado daqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto

Sem comentários: