"(...)Este é o discurso do gajo porreiro, não
diz absolutamente nada de concreto, muito menos de que vamos e como
vamos viver. Mas anima muito as hostes, porque o sonho - dizem - é tudo e
está extraordinariamente em voga em qualquer manifestação perto de nós.
Para os pessimistas (ou realistas) como eu, para aqueles que têm a certeza de que ainda são preciso sacrifícios, não há quem aplauda. Pelo contrário, somos uns reacionários e uns desmancha-prazeres.(...), escreve Henrique Monteiro aqui.
Para os pessimistas (ou realistas) como eu, para aqueles que têm a certeza de que ainda são preciso sacrifícios, não há quem aplauda. Pelo contrário, somos uns reacionários e uns desmancha-prazeres.(...), escreve Henrique Monteiro aqui.
Porque não sonha, é triste, cinzento, pobre de espírito tal como os textos que escreve. Critica nos outros aquele que ele próprio faz. O que dizem as suas crónicas que permitam ajudar a resolver a crise? Nada. É um maldizente.
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