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Entretanto, já esta manhã, o Secretário de Estado Valter Lemos, fez deslizar a jurisprudência para o campeonato judicial. Segundo ele, havendo 6 acórdãos favoráveis aos professores (aulas de substituição = horas extarordinárias) e 9 sentenças favoráveis ao Governo (?), estaríamos perante um resultado de 9-6, com o Governo a ganhar.
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Valter Lemos não vê mais do que isto. Aguarda-se que no PS e no Governo, alguém queira ver um pouco mais longe...
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Duvido que não seja miopia generalizada.
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Valter Lemos não vê mais do que isto. Aguarda-se que no PS e no Governo, alguém queira ver um pouco mais longe...
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Duvido que não seja miopia generalizada.
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4 comentários:
Porque será que nos sucessivos Governos, desde o 25 de Abril, não houve um único ministro da Educação que agradasse ao professores e seus sindicatos?
Obrigado pelo link. O 1º Ministro, nas Jornadas Parlamentares do PS (Telejornal da RTP1), ontem, chamou à Ministra, por lapso, Ministra da Avaliação. Sem querer fazer chicana com o lapsus linguae, depreende-se deste "acto falhado" a preocupação de José Sócrates. A Ministra está a ficar sozinha. Terá de ser demitida (ou demitir-se) para o governo poder retomar a confiança dos professores.
Nada obrigava a que viesse a ser assim...
Bem, Quintanilha, como repete este comentário em vários postes, se me permite respondo-lho apenas aqui.
Pois olhe, é curioso ter essa opinião. Também é professor?
É que sabe, eu não concordo com ela. Logo, devolvo-lhe a pergunta. O senhor que explique.
Tenha um bom dia e apareça sempre.
A propósito dessa intervenção do PM o mais curioso ainda é o facto do senhor até agora, e sempre que falava nos agentes das Novas Oportunidades, usar um majestático nós.
De repente, lembrou-se que há professores na Escola.
Vergonhoso.
Tem razão, Manuel, quando diz Nada obrigava a que viesse a ser assim...
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