quarta-feira, 16 de maio de 2007

por vezes as histórias acontecem assim e ninguém espera que elas acabem. as pessoas encontram-se, perdem-se em palavras e quando procuram o princípio ele já não existe.
esquecemo-nos quase sempre de o guardar.
devia haver uma caixa própria para guardar os inícios. temos repetidamente vontade de o saborear e deixamos teimosamente esse instante de prazer para depois e o depois pode não vir a acontecer.

8 comentários:

Teresa Durães disse...

há tanta verdade nestas palavras!
bom dia

Anónimo disse...

Palavras sábias. Subscrevo de cruz.

Um resto de bom dia

Anónimo disse...

As palavras e as cerejas, quando suculentas, volatilizam-se, restando os caroços.

Bom dia e bom fim de semana Rosalina Rosácea.

Fernando

Rosalina Simão Nunes disse...

ainda bem que não é só a minha verdade, Teresa. :)

Rosalina Simão Nunes disse...

obrigada pela confiança, claudynius. ;)

Rosalina Simão Nunes disse...

sim, fernando, e esses podem ser guardados, se tivermos essa vontade.

Manel disse...

Sim, tens razão! Mas onde é que eu ia antes deste comentário?

Rosalina Simão Nunes disse...

pois, manel, mas acho que estavas a contar aquela história que aconteceu na altura em que o tal velhote, que costumava passear pelo parque, parou e te pediu para... :p