Magistrados no futebol
Governo ignorou apelo dos juízes
É com mágoa que Edgar Lopes, juiz de Direito e vogal do Conselho Superior da Magistratura (CSM), fala sobre a presença dos magistrados no futebol. Empenhou-se pessoalmente na questão e em Dezembro de 2006 viu sair do órgão de disciplina dos juízes uma proposta de lei. Foi aprovada por unanimidade e previa que os magistrados judiciais não pudessem ser membros dos órgãos estatutários de entidades envolvidas em competições desportivas profissionais. Apenas os juízes jubilados ou os que tivessem afastados da judicatura.
(...)
Edgar Lopes lembra que a proposta era prioritária, depois de múltiplos escândalos terem abalado a credibilidade da justiça. “É uma bomba-relógio. Os juízes continuam no futebol e em outras modalidades. Um dia destes há outro caso Mateus e vamos todos lamentar a situação”, continuou.
(...)
Posição diferente tem Gilberto Madaíl. Presidente da Federação Portuguesa de Futebol há mais de uma década, o dirigente não entende a posição do CSM. E critica a concentração das atenções no mundo da bola. “O futebol não tem lepra. As pessoas são tão sérias quando trabalham no futebol como quando estão noutro quadrante”, afirma.
(...)
in CM
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Deixa-me rir...
Governo ignorou apelo dos juízes
É com mágoa que Edgar Lopes, juiz de Direito e vogal do Conselho Superior da Magistratura (CSM), fala sobre a presença dos magistrados no futebol. Empenhou-se pessoalmente na questão e em Dezembro de 2006 viu sair do órgão de disciplina dos juízes uma proposta de lei. Foi aprovada por unanimidade e previa que os magistrados judiciais não pudessem ser membros dos órgãos estatutários de entidades envolvidas em competições desportivas profissionais. Apenas os juízes jubilados ou os que tivessem afastados da judicatura.
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Edgar Lopes lembra que a proposta era prioritária, depois de múltiplos escândalos terem abalado a credibilidade da justiça. “É uma bomba-relógio. Os juízes continuam no futebol e em outras modalidades. Um dia destes há outro caso Mateus e vamos todos lamentar a situação”, continuou.
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Posição diferente tem Gilberto Madaíl. Presidente da Federação Portuguesa de Futebol há mais de uma década, o dirigente não entende a posição do CSM. E critica a concentração das atenções no mundo da bola. “O futebol não tem lepra. As pessoas são tão sérias quando trabalham no futebol como quando estão noutro quadrante”, afirma.
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